De acordo com um levantamento feito pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), e divulgado nesta sexta-feira (6), na Bahia para o ano de 2020, as mulheres em idade fértil representavam 4,8 milhões de pessoas e eram pouco mais de 1/3 da população total. Considerando a população do sexo feminino, aquelas que tinham apenas 10,49 anos responderam por 62,2%. Entre 184 mil mulheres se tornaram mães em 2021, na Bahia, em 2021, não significa que essa primeira maternidade da, mas esse grupo foi aquele grupo que se tornou mãe com o nascimento de um filho vivo. Pouco mais da metade dessas mulheres que se tonaram mães na Bahia, em 2021, tiveram o parto normal. Ou seja, 53,0% do total. Entre os filhos nascidos vivos, a maioria era do sexo masculino, o que equivalia uma razão dos sexos de 104,0. Isso significa dizer que, de cada 100 meninas nascidas vivas na Bahia em 2021, nasceram 104 meninos. Ainda de acordo com o levantamento da SEI, o perfil das mães indica que a grande maioria era jovem (20 a 29 anos) ou adulta (30 anos ou mais). Esses etários responderam por, respectivamente, 48,1% e 35,6% das mulheres que se tornaram mães na Bahia em 2021. Uma parte das mulheres (de 10 a 19 anos) grupos se tornaram mães na Bahia. De cada 1.000 adolescentes na Bahia, de 10 a 19 anos, 25,6 anos tornaram-se mães em 2021. Apenas para o grupo menor de 14 anos, foram 1,5 mil adolescentes nesse mesmo ano. O filho de parto também exige riscos tanto para a mulher para o que está sendo gerado. Esse compreende desde um parto, o parto e puerpério. Em 2021, foram 164 mulheres mortas por causas maternas. Isso equivale a uma taxa de 8,9 óbitos maternos a cada 100 mil nascidos vivos. Metade dos óbitos, ou seja 50,0%, ocorreu durante o puérperio. E as principais causas desses óbitos foram: eclampsia (10,4%); Hipertensão gestacional (5,5%) e; hemorragia pós-parto (5,5%)