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Desigualdade

Desigualdade aumentou em 2023, diz relatório do Banco Mundial


Um relatório recente do Banco Mundial revelou que a pandemia de Covid-19 exacerbou a pobreza e as desigualdades globais. Cerca de 700 milhões de pessoas, os mais pobres entre os pobres do planeta, estão sobrevivendo com menos de US$ 2,15 por dia, um aumento significativo em comparação com os números de 2010.

O relatório, publicado em dezembro, descreveu 2022 como um ano de incertezas, com a economia global enfrentando crescimento insuficiente e alta inflação. A situação foi ainda mais agravada pela invasão da Ucrânia pela Rússia.

Em relação às mudanças climáticas, o relatório destacou que a quantidade de gases de efeito estufa lançados na atmosfera ultrapassou a pior das previsões. O Banco Mundial prevê que até 2050, 216 milhões de pessoas serão forçadas a migrar dentro de seus países devido às mudanças climáticas.

O relatório também abordou a questão da igualdade de gênero no mercado de trabalho. Segundo o Banco Mundial, 2,4 bilhões de mulheres em todo o mundo têm menos direitos do que os homens para exercer funções para as quais são igualmente qualificadas. A mão de obra feminina é menos valorizada e elas ocupam menos posições de comando em 190 países.

O Banco Mundial, com sede em Washington e gêmeo do FMI (Fundo Monetário Internacional), tem como missão explícita provar que o capitalismo é o único meio que dá acesso ao crescimento econômico e à redução das desigualdades. No entanto, o relatório sugere que isso não está acontecendo atualmente.

Bahia Notícias

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