Radialista Alexandre Orreda morre aos 58 anos na Região Metropolitana de Salvador

Comunicador faleceu nesta sexta-feira (29), em virtude de um acidente vascular cerebral.

Por A Voz da Região em 29/12/2023 às 12:46:00

O radialista Alexandre Orreda morreu nesta sexta-feira (29), aos 58 anos, em Lauro de Freitas, na Região Metropolitana de Salvador.

O comunicador sofreu um acidente vascular cerebral e ficou internado por duas semanas no Hospital Aeroporto. Ele deixa duas filhas.

Natural de Curitiba, no estado do Paraná, Orreda se mudou para Salvador em 1988. Na capital baiana, ele passou pela Rádio Cidade, e em 1991, entrou para a GFM, antiga Globo FM, e se destacou nos programas "Happy Hour" e "Programa das Sete".

O falecimento do locutor foi comunicado pela família nas redes sociais. Ainda não há detalhes sobre velório e sepultamento.

"Sentiremos a sua falta e sabemos que ele está em um lugar melhor. Agradecemos todas as mensagens de conforto e orações recebidas até agora. Sabemos que Alexandre era uma pessoa muito querida por todos pelo seu carinho, profissionalismo, amizade e alegria. Para sempre o teremos em nossa memória e em nosso coração com muita gratidão e saudade".

Alexandre Orreda iniciou sua trajetória na GFM para substituir outro locutor. Na ocasião, ele não acreditou quando recebeu o convite, mas aceitou e começou a trabalhar no veículo.

Além de radialista, Orreda era advogado. Ele trabalhou na área, mas não deixou a profissão de locutor. Para ele, as profissões se conectavam.

"Eu acho interessante, as pessoas me perguntam 'o que é que tem a ver com o Direito com o rádio?'. São duas formas de ajudar as pessoas. O ser humano às vezes está sozinho, ouve uma música, você bota ele pra cima, dá uma palavra de ânimo, bate um papo no telefone... o Direito às vezes é o último recurso que a pessoa tem", disse o comunicador em uma entrevista a um podcast.

Alexandre Orreda também acreditava que a comunicação que o rádio proporcionava não seria perdida com o avanço da internet. "Acho que o rádio nunca vai morrer [...] O rádio tem uma penetração muito grande, é o meio de comunicação mais acessível a qualquer ser humano."

Fonte: G1 BAHIA

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