'BBB 23': entenda o que é um relacionamento tóxico e saiba como identificar os sinais de alerta

Durante o programa deste domingo (22), Tadeu Schmidt falou sobre a relação dos participantes Bruna Griphao e Gabriel.

Por A Voz da Região em 23/01/2023 às 17:40:42
Gabriel e Bruna Griphao escutam alerta de Tadeu Schmidt no "BBB 23" - Foto: Reprodução/Instagram

Gabriel e Bruna Griphao escutam alerta de Tadeu Schmidt no "BBB 23" �- Foto: Reprodução/Instagram

Durante o paredão do "BBB 23" deste domingo (22), Tadeu Schmidt falou sobre a relação dos participantes Bruna Griphao e Gabriel – a atriz e o modelo estão juntos desde que trocaram beijos na primeira festa do reality show.

"Eu tô aqui pra fazer um alerta antes que seja tarde. Quem tá envolvido num relacionamento, talvez nem perceba, talvez ache que é normal. Mas quem tá de fora, consegue enxergar quando os limites estão prestes a ser gravemente ultrapassados", disse o apresentador.

Ele relembrou uma conversa entre o casal: "olha esse diálogo que aconteceu ontem. Bruna falando: 'Eu sou o homem da relação'. Gabriel falando: 'Mas já, já você vai tomar umas cotoveladas na boca

"Gabriel, numa relação afetiva, certas coisas não podem ser ditas nem de brincadeira. Esse era o recado que eu queria deixar pra vocês."

O abuso pode ocorrer de diversas formas: verbal, físico, emocional, um abuso que não fica muito claro, que vem por mensagens subliminares. A psicóloga clínica Liliana Seger explica que os sinais de um relacionamento abusivo ou tóxico podem aparecer no começo da relação, em tom de "brincadeira", como também sinalizou Tadeu.

"Como você é lerda, como você é burrinha. Quando falado em tom de brincadeira, esse sinal passa desapercebido pela outra pessoa. É importante entender que esse já é um alerta, já existe um desrespeito se a pessoa fala dessa forma", diz a doutora em psicologia pelo Instituto de Psicologia da USP.

"Podem achar que é bobagem, que é mimimi, mas não é. O relacionamento abusivo existe e começa com um tapinha, um segurar o braço numa discussão, um empurrãozinho, um jogar em cima da cama até o total (a morte). É muito importante que isso seja falado, visto e orientado [como aconteceu no programa]. Não é normal, não é natural", completa Seger.



Fonte: avozdaregiao/ g1.globo.com

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